Trazemos o bem e o mal;
estupidez, insensatez;
mas também compaixão
e solidariedade.
Descobrimos remédios para viver;
para morrer inventamos armas.
Declaramos guerra;
fazemos acordo de paz.
Construímos, destruímos;
desmoronamo-nos em malfeitos,
mas também nos elevamos
em prodígios venturosos.
Desde remotos tempos estamos vindo
a buscar conforto e sobrevivência
- afinal quem quereria na caverna
ainda dormir no chão duro,
e viver exposto
às feras predadoras
que tínhamos de caçar para comer ?
or, como grupos de semelhantes,
conflitamos com outros grupos de semelhantes,
de entendimento diverso do bem;
e somos naturezas díspares em conflitos.
Estamos ainda vindo sem a confraternização
universal, de ver-nos em cada outro:
a família humana.
Estamos ainda vindo
sem nos abraçar, sem nos dar as mãos,
sem nos abraçar as almas.
Mas resta ainda se somos
recém saídos da casca do ovo,
naturezas em evolução,
há esperanças de convergência futura
para a compreensão fraternal,
em que nos consideremos
consanguineamente,
da extraordinária família humana;
resta ainda se somos assim tão imaturos em relação
a seres bem mais adiantados, de outros planetas;
resta ainda se vivemos
um processo progressivo a alcançar
unidade em harmonia;
se reverteremos os danos
causados à natureza;
tomando-a como aliada e protetora;
nossa benfeitora.
Se assim já começamos;
se já temos em nós, se já fazemos em prol
da solidariedade integral;
pelo nosso bem
-apesar da rudeza reminiscente,
que ainda sacrifica vidas -
se o bem mais já se faz,
neste processo em avanço,
pelo ideal mais humano,
de busca da paz e do amor unânime,
vencida a guerra, a fome
em todo lugar;
só para viver a fruir da beleza,
da grandeza,
da vida.
conflitamos com outros grupos de semelhantes,
de entendimento diverso do bem;
e somos naturezas díspares em conflitos.
Estamos ainda vindo sem a confraternização
universal, de ver-nos em cada outro:
a família humana.
Estamos ainda vindo
sem nos abraçar, sem nos dar as mãos,
sem nos abraçar as almas.
Mas resta ainda se somos
recém saídos da casca do ovo,
naturezas em evolução,
há esperanças de convergência futura
para a compreensão fraternal,
em que nos consideremos
consanguineamente,
da extraordinária família humana;
resta ainda se somos assim tão imaturos em relação
a seres bem mais adiantados, de outros planetas;
resta ainda se vivemos
um processo progressivo a alcançar
unidade em harmonia;
se reverteremos os danos
causados à natureza;
tomando-a como aliada e protetora;
nossa benfeitora.
Se assim já começamos;
se já temos em nós, se já fazemos em prol
da solidariedade integral;
pelo nosso bem
-apesar da rudeza reminiscente,
que ainda sacrifica vidas -
se o bem mais já se faz,
neste processo em avanço,
pelo ideal mais humano,
de busca da paz e do amor unânime,
vencida a guerra, a fome
em todo lugar;
só para viver a fruir da beleza,
da grandeza,
da vida.
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