a tudo via com amor
mente fascinado pela vida
Pela sua estupenda grandeza
Que lhe maravilhava incondicionalmente
Pelo seu quê de misterioso e enigmático
No universo indecifrável
Na sua surpreendente ordenação
via a humanidade ( os homens )com amor
E amava mesmo os homens
Pela ignorância de sua gênese
Sua fraqueza diante dos próprios instintos
Via a todos como inocentes criaturas
Mesmo em seus desmandos e maldades
Por suas crenças e ideologias
Sua fragilidade diante das intempéries da natureza
A maldade é uma ignorância
um dia
Vivendo com seu coração aberto
E toda a sua boa vontade
Entregue aos desejos do seu coração
Nos entrelaces das aspirações
Que vão fomentando os enredos
Em seus dilemas , dramas e tragédias
perdeu o
E a natureza se revelava
Sem o brilho e sem a cor
Como era de ver
Não mais aquele do azul do céu
Dos verdes das matas
Do ouro do sol
As cores da natureza se lhe tornara em__________
Sem vibração, em preto e cinza
A beleza da natureza
Montanhas , rios , mares
Gentes , animais , árvores
Flores que fossem
Ainda assim via com amor
Os seus desmandos sofridos
E
A morte se lhe prenunciava
Acenando-lhe vindo
Avisando que estava
Chegando para lhe levar
Para encerrar seus dias
Aqueles de encanto e os de
E começara a refletir em sua vida
O bem que fizera
O que fez e aconteceu
O tempo de encanto; o tempo de desencanto
Que se estendia por fim / e já causava enfado
Mesmo o seu sofrimento com amor
E mesmo a morte lograva ver com amor
Começava ( passara ) a ver com amor
A morte lhe viria salvadora e redentora
Em transcendência a aventura final
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