O Universo em sua magnitude,
projetado em plena infinitude,
inspira sublime poético momento
que ora se imprime no sentimento.
Quem poderia ao mundo passar
um modo fiel do contemplar
através das palavras mais pertinentes
sua imagem na relevância, precisamente,
retratando em aspectos sua compleição,
na mais translúcida descrição,
numa revelação fiel , rebrilhada,
com engenho e arte aplicada ;
só um momento poético iluminado
com a própria vida inserida,
de modo magistral,
de intelecto genial;
n’uma estética à altura
da beleza que se afigura
em visão seu tanto otimizada
ao flagrante espetáculo inclinada,
desde tudo que se faz mostrado
ante nossos olhos nus encantados,
Céu, mar , estrelas , planetas
Lua, Sol , asteroides, cometas,
ao que os satélites em fotos nos trazem
de galáxias distantes, fantásticas imagens:
desde Andrômeda e orbes outras mais;
nuvens de gases e poeira tais e quais,
onde nascem estrelas;
onde morrem estrelas;
nebulosas elípticas ou espirais,
em seus vários tipos ainda mais:
Da Águia , Pilares da Criação,
de Órion , das Plêiades , e outras então
a NGC 6357, a Cabeça de Cavalo , a do Anel ,
a Constelação de Lyra , a do Caranguejo , tantas do céu,
e ainda o que não se vislumbra; da imaginação:
concretas abstrações mentais dos filmes de ficção:
ETs do bem ou do mal , assustadores
monstros sanguinários, áliens predadores,
que se hão, que fiquem sempre por lá
e que nunca nosso planetinha venham encontrar,
que se nos vêm serão o maior dos problemas;
então que fiquem apenas na estética do cinema...
O Universo em sua magnitude,
projetado em plena infinitude,
inspira sublime poético momento,
que ora se imprime no sentimento.
projetado em plena infinitude,
inspira sublime poético momento
que ora se imprime no sentimento.
Quem poderia ao mundo passar
um modo fiel do contemplar
através das palavras mais pertinentes
sua imagem na relevância, precisamente,
retratando em aspectos sua compleição,
na mais translúcida descrição,
numa revelação fiel , rebrilhada,
com engenho e arte aplicada ;
só um momento poético iluminado
com a própria vida inserida,
de modo magistral,
de intelecto genial;
n’uma estética à altura
da beleza que se afigura
em visão seu tanto otimizada
ao flagrante espetáculo inclinada,
desde tudo que se faz mostrado
ante nossos olhos nus encantados,
Céu, mar , estrelas , planetas
Lua, Sol , asteroides, cometas,
ao que os satélites em fotos nos trazem
de galáxias distantes, fantásticas imagens:
desde Andrômeda e orbes outras mais;
nuvens de gases e poeira tais e quais,
onde nascem estrelas;
onde morrem estrelas;
nebulosas elípticas ou espirais,
em seus vários tipos ainda mais:
Da Águia , Pilares da Criação,
de Órion , das Plêiades , e outras então
a NGC 6357, a Cabeça de Cavalo , a do Anel ,
a Constelação de Lyra , a do Caranguejo , tantas do céu,
e ainda o que não se vislumbra; da imaginação:
concretas abstrações mentais dos filmes de ficção:
ETs do bem ou do mal , assustadores
monstros sanguinários, áliens predadores,
que se hão, que fiquem sempre por lá
e que nunca nosso planetinha venham encontrar,
que se nos vêm serão o maior dos problemas;
então que fiquem apenas na estética do cinema...
O Universo em sua magnitude,
projetado em plena infinitude,
inspira sublime poético momento,
que ora se imprime no sentimento.
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